Técnico judiciário, o que faz? Concurso e o que estudar!

Em Recursos Humanos por André M. Coelho

Você já pensou em se tornar um técnico judiciário? Ser um técnico judiciário é uma grande responsabilidade, mas também é uma ótima maneira de aproveitar sua paixão pela lei e pelo direito. Neste artigo, vamos explicar o que é um técnico judiciário, como é o concurso e o que você deve estudar para se tornar um.

O que é um Técnico Judiciário?

Um técnico judiciário é um servidor público que trabalha no sistema judiciário, realizando atividades técnicas associadas à administração de processos judiciais. Eles trabalham em conjunto com o juiz para ajudar na tomada de decisões, bem como na elaboração de relatórios e documentos.

O que faz um Técnico Judiciário?

Um técnico judiciário desempenha várias funções importantes no poder judiciário, incluindo:

1. Elaboração de documentos judiciais

O técnico judiciário é responsável por redigir, revisar e assinar documentos judiciais, tais como sentenças, despachos, petições, entre outros.

2. Arquivamento

O técnico judiciário é responsável por manter os processos e documentos judiciais organizados e fáceis de serem encontrados.

3. Digitação

O técnico judiciário também pode ser responsável por digitar documentos e atualizar informações em sistemas eletrônicos.

4. Atendimento ao público

O técnico judiciário é o primeiro ponto de contato para pessoas que precisam de informações sobre processos judiciais. É responsável por fornecer informações precisas e atualizadas.

Como se tornar um Técnico Judiciário?

Para se tornar um técnico judiciário, é necessário passar por um concurso público. Esse concurso é organizado pelo Tribunal de Justiça de cada estado e exige formação de nível médio completo.

Como funciona o concurso para técnico judiciário?

O concurso para técnico judiciário é realizado pelo Tribunal de Justiça do Estado em que você deseja se candidatar. O concurso é composto por provas objetivas e provas discursivas.

As provas objetivas testam o conhecimento do candidato em áreas como direito constitucional, processual penal e administrativo, além de conhecimentos gerais. As provas discursivas testam a capacidade do candidato de elaborar uma redação sobre um determinado assunto.

O que estudar para o concurso de técnico judiciário?

Os candidatos devem estudar para o concurso de técnico judiciário, bem como para as áreas de conhecimento relacionadas ao cargo.

Alguns conselhos de estudos incluem:

1. Conhecimentos gerais

Para se preparar para o concurso de técnico judiciário, é importante estudar matérias como português, direito administrativo, direito constitucional, entre outras.

2. Conhecimentos específicos

Énecessário estudar também conhecimentos específicos da área judiciária, como processo civil, direito processual civil, direito penal, entre outros.

Algumas áreas importantes a serem estudadas incluem: direito constitucional, direito civil, direito penal, direito processual civil, direito administrativo, direito do trabalho, direito internacional, informática, língua portuguesa e a legislação específica do tribunal para o qual o candidato se candidatou.

É importante que o candidato mantenha-se atualizado com as últimas tendências e desenvolvimentos no direito nacional e internacional. É recomendável que os candidatos leiam regularmente os jornais e livros relacionados às áreas de conhecimento para ter uma boa compreensão dos assuntos.

Para quem é a carreira de técnico judiciário?

A carreira de técnico judiciário é indicada para pessoas que desejam atuar na área administrativa do poder judiciário, com foco em atividades como elaboração de documentos, arquivamento, digitação, atendimento ao público e outras relacionadas.

É necessário ter formação de nível médio completo e passar por um concurso público. Além disso, é importante ter habilidades como boa comunicação, organização, atenção aos detalhes e capacidade de trabalhar sob pressão.

O que acham da carreira do técnico judiciário? Compartilhem suas opiniões nos comentários abaixo!

Sobre o autor

André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.

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