Como passar no concurso da Polícia Federal?
A Polícia Federal é encarregado de manter o país seguro e defender a Constituição brasileira. Este não é um pequeno feito, dado que as comunidades em toda a nação são vulneráveis a uma variedade de ameaças todos os dias.
Enquanto a PF contrata muitos tipos de profissionais, para chegar nesse cargo você precisará passar por um concurso público. Agentes da PF trabalham em uma variedade de áreas, incluindo cibercrime, corrupção pública, direitos civis, contrainteligência e muito mais.
Quem pode fazer o concurso da Polícia Federal?
A primeira coisa para cada solicitante da PF à pesquisa é os requisitos básicos de elegibilidade. Os candidatos a qualquer posição na PF devem ser cidadãos brasileiros ou portugueses que estão em conformidade com a política de drogas da PF (passando em exames toxicológicos).
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Além disso, aqueles que se aplicam para a posição do agente especial devem atender aos seguintes critérios de elegibilidade no momento da sua aplicação:
Ter a idade mínima de 18 anos
Aptidão física e mental, comprovada através de exames e testes
Boa conduta social e ficha limpa em relação a crimes
Obrigações eleitorais em dia
Nível de escolaridade compatível com o cargo a ser disputado
Ter uma carteira de motorista válida categoria B
Além disso, aspirantes a agentes especiais são obrigados a viajar para um dos escritórios da PF várias vezes durante o processo de inscrição. Os candidatos são responsáveis por seus próprios arranjos de viagem e acomodações, que não são fornecidos pela PF.
A documentação e os exames é bom você obter e providenciar o quanto antes, principalmente comprovantes da ficha limpa com as polícias estaduais, municipais, e federais.
Policiais federais seguem uma carreira estável e com uma série de benefícios que podem ser exatamente o certo para suas escolhas. (Imagem: PF)
Desqualificadores automáticos para se tornar um agente da PF
Além dos requisitos de elegibilidade, existem desqualificadores automáticos que impedem que as pessoas se aplicam a PF. Por exemplo, você é desqualificado automaticamente se não for um cidadão do Brasil ou Portugal, ou se você já foi condenado por um delito.
Como passar no concurso da PF?
Dos muitos passos para se tornar um policial federal, a maioria vem dos requisitos de elegibilidade e do processo de candidatura. Aspirantes a policiais precisam seguir todas as etapas exigidas para garantir o sucesso em seus esforços de carreira.
1. Formação no ensino superior
Enquanto a posição do policial federal não requer nenhuma área de assunto em particular para o diploma de bacharel, um grau de direito é certamente uma escolha prática. Esta rota oferece uma base completa nos princípios do direito penal e da proteção da comunidade. Você também pode considerar uma formação adicional em áreas mais técnicas, como medicina, enfermagem, ou até letras, para atuar em áreas especiais da Polícia Federal.
2. Depois da faculdade
Você pode precisar acumular experiência em tempo integral antes de se aplicar a alguns cargos da PF. Isso poderá ser obtido trabalhando em sua área. Você poderá fazer também cursos para concursos públicos, te preparando melhor para as provas e processos seletivos.
3. Participe do processo de aplicação do agente especial
Você pode iniciar o processo de inscrição depois de garantir que você atenda aos requisitos mínimos de elegibilidade, esteja livre de desqualificadores automáticos e pode passar o teste de aptidão física (TAF) . Você precisará anexar suas transcrições universitárias e quaisquer documentos militares junto com seu currículo. Precisará também fazer as provas do concurso público, nas datas marcadas pela instituição responsável pelo concurso público.
4. Estude e tenha disciplina
Não há hack ou truque para passar no concurso da Polícia Federal. O que você precisa é disciplina e uma rotina de estudos, que te ajudará a seguir o melhor caminho para ser aprovado no concurso da Polícia Federal. E isso vai incluir também fazer exercícios físicos com foco nos testes da prova de aptidão física.
Provas do concurso da PF
Depois de enviar sua inscrição, várias etapas permanecem antes do posicionamento.
Primeiro, recomendamos você analisar suas informações e ver se poderá ser aprovado. Sabendo que você poderá se tornar um agente da PF, é hora de fazer o concurso público.
É importante lembrar que, apesar das matérias abaixo mudarem entre os concursos um pouco, elas são geralmente de mesmo conteúdo.
O processo seletivo engloba:
1. Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório
Dependendo do cargo, as matérias que caem são:
Bloco I: Língua Portuguesa, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal e Direito Processual Penal, Legislação Especial, Estatística, Raciocínio Lógic
Bloco II: Informática.
Bloco III: ,Contabilidade Geral; Arquivologia; Biologia, Física, Química.
Cargo de delegado: Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Empresarial, Direito Internacional Público e Cooperação Internacional, Direito Penal, Direito Processual Penal, Criminologia, Direito Previdenciário, Direito Financeiro Tributário.
2. Prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório
Na forma de uma redação, sobre um tema escolhido pela banca.
3. Prova prática de digitação, de caráter eliminatório (somente para o cargo de Escrivão)
4. Prova oral, de caráter eliminatório e classificatório (somente para o cargo de Delegado)
5. Exame de aptidão física, de caráter eliminatório
6. Avaliação médica, de caráter eliminatório
7. Avaliação psicológica, de caráter eliminatório
8. Avaliação de títulos, de caráter eliminatório (somente para o cargo de Delegado)
Passando por todas essas etapas, você estará dentro da Polícia Federal, após a convocação e homologação.
Você precisa de ajuda para passar no concurso da PF? Deixe nos comentários suas perguntas e iremos te ajudar!
Sobre o autor
André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.
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