Comportamento: o que não se deve fazer no trabalho?
Comportamentos inaceitáveis no local de trabalho são tipicamente descritos no código de ética ou regulamento interno da empresa, juntamente com o código de conduta da empresa. Embora esses documentos formais costumam cobrir os tipos mais comuns, críticos e extremos de comportamentos, comportamentos mais focados em questões de etiqueta nem sempre são cobertos, mas também são importantes para entender. para se evitar problemas no trabalho.
Coisas que não se deve fazer no trabalho: bullying
O bullying tornou-se um dos comportamentos mais difundidos e problemáticos no local de trabalho. Funcionários agressivos, muitas vezes inseguros em seu próprio desempenho ou produção, visam funcionários de alto desempenho, mas vulneráveis. Eles os intimidam ao agressivamente escolher atacá-los sobre o seu desempenho, manipulá-los para fazer as tarefas que não são suas atribuições ou ajudar o agressor a alcançar uma posição mais elevada ou melhores oportunidades. Agressores no local de trabalho são bons em escolher funcionários com personalidades mais passivas e não conflituosas. As empresas normalmente incluem bullying em suas políticas e oferecem maneiras para os funcionários intimidados para denunciarem os ataques.
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Exemplos de bullying: um colega de trabalho que te diminui com brincadeiras desrespeitosas, um que te desafia e te obriga a fazer o trabalho dele, aquele que te ameaça fisicamente no ambiente de trabalho.
O que não devo fazer no trabalho: assédio moral
O assédio inclui discriminação contra alguém baseado em coisas como idade, raça, crença, e gênero. Isso é conhecido como criar um ambiente de trabalho hostil. O assédio sexual, que inclui discriminação baseada no sexo, também está incluso nessa lista. Isso ocorre quando um gerente busca favores sexuais de um empregado em troca de oportunidades promocionais e melhor remuneração. Discriminação contra qualquer pessoa não é apenas ilegal, mas define um tom ruim para a cultura do trabalho.
Exemplos: um gerente que não promove um funcionário de bom desempenho porque ele é gay, uma gerente que provoca um funcionário negro constantemente, uma gerente que faz avanços sexuais contra um funcionário ou uma funcionária, etc.
Comportamento inadequado no ambiente de trabalho: insubordinação
Do ponto de vista dos funcionários, insubordinação é um tipo extremo de comportamento inaceitável. Isso inclui vários tipos de ações ofensivas ou agressivas em direção a um superior, como gritar palavrões, fazer ameaças ou agir de forma abusiva em relação a alguém em uma posição de autoridade. Insubordinação é a recusa em seguir as direções que o gerente estabeleceu ou executar tarefas de uma maneira não orientada pela liderança. Qualquer um destes pode levar a uma rápida demissão.
Exemplos: demorar a entregar um trabalho a um gerente que depende de você, dificultar reuniões de trabalho porque você está chateado no emprego, dificultar que sua equipe complete tarefas sem motivo válido.
Comportamento inadequado no trabalho: falta de educação
Uma grande variedade de comportamentos caem sob a categoria de falta de educação. Deixando áreas de trabalho ou salas de descanso bagunçadas, chegando tarde para o trabalho ou reuniões, deixando um telefone celular ligado durante as reuniões, mau uso do equipamento da empresa, ser rude com clientes ou parceiros e violar códigos de conduta ética são exemplos. Alguns desses comportamentos são menores e simplesmente precisam da correção de um gerente. Outros vão contra a política ou código de ética da empresa, e afetam negativamente o local de trabalho e, em última instância, podem levar à demissão ou rescisão do contrato, se não corrigido.
Exemplos: ir para o trabalho com mau cheiro, arrotar durante o trabalho, não cuidar da higiene pessoal no trabalho, não ser educado com outras pessoas, etc.
Quais comportamentos você não admite no ambiente de trabalho? Já teve problemas com mau comportamento? Como resolveu a situação?
Sobre o autor
André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.
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