Como fazer uma auto avaliação profissional?

Em Recursos Humanos por André M. Coelho

A auto-avaliação é quando uma pessoa começa a ter uma boa e longa olhada em si mesma e escreve o que ele ou ela vê. A auto-avaliação mede gostos de uma pessoa, desgostos, aptidões e muito mais. Alguns empregadores usam a auto-avaliação antes de contratar um funcionário, enquanto algumas academias oferecem formas de auto-avaliação para ver como os clientes potenciais enxergam sua aptidão física. Outros, simplesmente só querem ver onde estão em dado momento e onde podem chegar. Até mesmo em entrevistas de emprego, uma auto avaliação irá te ajudar a saber por que você não foi o melhor candidato daquela vez.

Leia também

Considere a finalidade

Antes de concluir uma auto-avaliação, você deve parar por um momento para pensar por que foi solicitada a auto-avaliação e de como ela será usada. A auto-avaliação de um trabalho potencial ou um emprego em que você já está e deseja crescer nele faz parte de um processo interessante e de constante crescimento profissional.

Escreva respostas atenciosas

A auto-avaliação permite que alguém sabe como você se sente sobre si mesmo. Desde que você não tem uma segunda chance para causar uma primeira impressão, é importante que você tome tempo para considerar suas respostas antes de escrevê-las.

Um trabalho de auto-avaliação, por exemplo, pode, potencialmente, segui-lo em toda a sua carreira de trabalho. Apressadamente preencher um pepal, a fim de obtê-lo feito apenas, pode trabalhar contra você. Mais do que alguém, é a opinião de vocês, uma auto-avaliação dá ao potencial empregador visão sobre como você se sente sobre si mesmo e para você repensar suas prática profissionais. Tire um tempo para pensar sobre que tipo de auto-imagem pretende retratar a sua entidade patronal.

Fazendo sua auto avaliação

A sinceridade com você mesmo só vai te ajudar a estabelecer aonde você mais precisa melhorar para ser um melhor profissional. (Foto: professionalsearchatlanta.com)

Honestidade funciona melhor

É melhor não pensar demais a auto-avaliação. Se o fizer, pode fazer com que você acabe fazendo mais mal do que bem. Os únicos pensamentos que você tem certeza de são seus próprios pensamentos. Não tente adivinhar cada questão, na tentativa de descobrir o que o avaliador quer ouvir. Desde que você não sabe ao certo o que eles estão procurando, tudo que você pode fazer é ser honesto em sua auto-avaliação.

Analise os pontos fortes e fracos

A finalidade de uma auto-avaliação é avaliar os pontos fortes, pontos fracos, competências e habilidades. Se você está tendo um tempo difícil chegar com qualidades em qualquer uma dessas áreas, tenha uma conversa com os amigos e familiares que o conhecem bem. Eles podem ajudá-lo a identificar as habilidades e qualidades de personalidade que às vezes você mesmo ignora.

Escolha cuidadosamente as palavras

É especialmente importante escolher cuidadosamente as palavras em uma auto-avaliação. O leitor não tem o benefício de ver suas expressões faciais, ouvir as inflexões de sua voz ou ver sua linguagem corporal. Um bonito, espirituoso papel pode também não ser a melhor forma de demonstrar sua auto-crítica. Certifique-se de voltar a ler a auto-avaliação para garantir que suas palavras não serão mal interpretadas.

Deixe ir

Uma vez que a auto-avaliação for concluída, deixá-a ir. Não há nada que você possa fazer para mudá-la por enquanto, até receber um feedback. Deixe a auto-avaliação quieta por algum tempo e a revisite alguns dias depois para ter certeza de que você realmente levou tudo em consideração. Esse tempo vai ser essencial para você poder se acalmar antes de tomar qualquer decisão e fazer qualquer mudança na sua vida. Assim sendo, fica mais fácil direcionar as mudanças aonde você mais queira evoluir, continuar seu processo de treinamento constante e ser um melhor profissional.

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.

Deixe um comentário