Você é um puxa saco? Faça um teste rápido!

Em Aconteceu na empresa por André M. Coelho

O mundo dos negócios está cheio de tipos únicos: o visionário, o gênio, o workaholic, o prodígio, o chorão e o solucionador de problemas. No entanto, enquanto algumas pessoas trabalham mais, outras pessoas trabalhar de forma mais inteligente. Outras pessoas são mais produtivas. Outras pessoas exibem um maior domínio de suas áreas de responsabilidade. No entanto, poucos parecem chegar ao topo, apesar de um claro potencial. Todos os setores, entretanto, tem um puxa saco profissional.

Nós não estamos falando revelações, ou casos de desenvolvimento inconsistente. Estamos falando de pessoas que realmente parecem prosperar na mediocridade. Como é que esses caras fazem isso? Como é que eles conseguem transformar a mediocridade absoluta em tais ativos poderosos?

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O comportamento das pessoas que gerenciam as falhas e ainda conseguem serem bem sucedidos é definido por sete hábitos comuns aos puxa sacos.

A fala mansa

Estes tipos de pessoas podem muitas vezes ser os agradáveis ​​e inesgotáveis falantes. Uma conversa de quinze minutos com um presente pode deixá-lo com um vago sentimento de uma personalidade agradável, mas no dia seguinte, é provável que você tenha dificuldade em lembrar uma única palavra de sua conversa esquecível.

Compreendedores da cadeia de comando

A chave está gerenciar para cima. Vá em frente e desperdice todo o tempo que quiser em resolver o problema real, seu pedestre. A questão real na mão é agradar a um chefe infeliz. Os escaladores tendem a focar sua energia em ter certeza que eles forjam problemas com seus chefes e garantem que eles sejam informados e apaziguados por meio de apresentações em Power Point excessivas e promessas elaboradas. Eles detectam o vazio e, em seguida, corre, para preenchê-lo em um movimento astuto, para dizer o mínimo.

Esquivando-se de desastres

Uma vez que ele manobrou-se em uma posição estável com mobilidade ascendente suficiente, o oportunista corporativo exibe um talento especial para evitar complexas missões de alto risco de mão de obra intensiva. Enquanto a maioria dos trabalhadores quer ser desafiado e crescer, este tipo só quer ser promovido. Ele tende a delegar e criar bodes expiatórios. Desafios que limitam significam mais tempo livre para sugar até o patrão e continuar a sua ascensão sem esforço. Ao minimizar o risco, ele evita erros. E evitando erros, ele fica fora de lista negra da administração.

Fingir até conseguir ou continuar fingindo

Esses caras são verdadeiros artistas da besteira. Eles sabem o que se parece com sucesso e são mestres em criar a ilusão de competência, sem necessariamente possuir uma abundância ou mesmo uma parte dessa competência.

A arte do puxa saco

Puxar o saco do chefe é uma arte. E quem a domina, pode até ter uma rápida escalada para o sucesso. Mas sem a habilidade para o cargo, rapidamente também terá sua queda. (Foto: www.brasildefato.com.br)

Obstinação

Eles são focados e completamente obcecados por pegar o próximo degrau na escada, e sua proximidade com o poder lhes permite calibrar as oportunidades e tempo de seus movimentos com precisão. Ele vai ser o seu superior antes que você possa contemplar a negociação de um aumento salarial.

Encaixando-se no papel

Estes indivíduos tendem a ser polidos e completamente apresentáveis. Eles perfeitamente cultivam o olhar de Jovem Executivo e parecem saber o que estão fazendo. Este aspecto nítido, combinado com a experiência em conversa fiada torna estes senhores perfeitos companheiros na hora do almoço com o chefe

“Golfistas” de fim de semana

É muito fácil ver por que esses puxa sacos tendem a chegar à frente na vida. Como os companheiros de profissão são perfeitos meninos de recados obedientemente orgulhosos, eles são não ameaçadores, previsíveis e fáceis de controlar. Na medida em que o chefe está preocupado, os cérebros são baratos e talento sempre pode ser substituído, mas a lealdade absoluta é uma mercadoria rara. O que a maioria dos patrões querem é um canal limpo para o seu próprio “gênio”, e não uma potencial ameaça ao status quo. 80 por cento do sucesso é aparecer.

Como você lida com esses “figuras”?

Esteja preparado para pegar um pouco de folga e sentar-se em um bom número de reuniões desnecessárias. Evitar o contato não pode ser muito difícil, pois o puxa-saco normalmente passa a maior parte do seu tempo na marcação junto com os superiores ou perseguindo o chefe. Trabalhando em estreita colaboração com este indivíduo pode aumentar suas responsabilidades. Apenas certifique-se com o resto da equipe para que esse idiota não leve todo o crédito durante os fins de semana com o patrão.  única forma de lidar eficientemente com estes companheiros de escritório é parar de choramingar e fazer seu trabalho.

Como saber se eu sou um puxa saco?

Todos nós temos que ter um pouco de “puxa-saco” para subirmos dentro de uma carreira. Isso significa que todos temos mais de puxa saco do que queríamos ou imaginávamos. O problema é quando você gastar mais tempo no “social” do que no trabalho em si. O teste é bem simples, na verdade: pergunte a você mesmo se você gasta mais tempo trabalhando ou fazendo o social no trabalho? Você produz o que tem que produzir todos os dias? Arruma desculpas e problemas ao invés de soluções? Se a resposta for sim, você deve se preocupar. Acredite ou não, puxa sacos um dia são desmascarados. Ou você se prepara para ser um bom funcionário com um bom equilíbrio entre social e trabalho feito, ou você se torna um workaholic ou um puxa saco. Simples assim. Mas responder essas perguntas te ajudarão a encontrar os próximos passos para sua carreira.

Conclusão

Você pode ir sobre o puxa saquismo ou ao seu redor, é a sua escolha dar um jeito e continuar a dar o seu melhor. Relutar em seu sucesso só vai fazer de você um burro de carga menos eficiente que não tem a ambição de pensar fora da competição. Não deixe que a sua própria inveja sufoque você. Prove o seu talento e faça valer a sua posição como um bom profissional dentro da empresa e com certeza, será recompensado.

Lógico, com alguma dose de conversa com seu chefe.

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.

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